Eu Dona Isabel Rainha de Portugal
19 Ago 2022a
23 Mai 2026
Torre de Almedina – Núcleo da Cidade Muralhada
A exposição “Eu Dona Isabel, Rainha de Portugal” patente , na Torre de Almedina, assinala os 400 anos da canonização de D. Isabel de Aragão, conhecida como Rainha Santa, e vai estar patente até 23 de maio de 2026. A curadoria é de Milton Pacheco e de Raquel Magalhães. A entrada é livre e a exposição pode ser visitada de terça-feira a sábado, das 10h00 às 13h00 e das 14h00 às 18h00.
A exposição está organizada em três núcleos temáticos: “Vida da Rainha”, “Vontade da Rainha” e “Coimbra da Rainha”. No primeiro, apresenta-se uma síntese biográfica de D. Isabel de Aragão, infanta de Aragão e esposa de D. Dinis, canonizada em 1625. O segundo núcleo aborda o seu testamento e a distribuição do seu património. O último destaca a ligação da Rainha Santa à cidade de Coimbra, nomeadamente através da fundação do Mosteiro de Santa Clara, onde foi sepultada e deixou o seu tesouro.
D. Isabel passou os últimos anos da sua vida em Coimbra, após a morte do rei, em 1325. Faleceu em 1336 e viria a ser canonizada na Basílica de São Pedro, em Roma, pelo Papa Urbano VIII. Desde então, Coimbra acolheu-a como padroeira, homenageando a sua figura religiosa e política nas festas bienais e na tradicional procissão que se realiza em torno do dia 4 de julho, data da sua morte.
A mostra pretende dar a conhecer o legado espiritual, social e patrimonial da Rainha Santa, figura central na história e identidade de Coimbra.
A exposição está organizada em três núcleos temáticos: “Vida da Rainha”, “Vontade da Rainha” e “Coimbra da Rainha”. No primeiro, apresenta-se uma síntese biográfica de D. Isabel de Aragão, infanta de Aragão e esposa de D. Dinis, canonizada em 1625. O segundo núcleo aborda o seu testamento e a distribuição do seu património. O último destaca a ligação da Rainha Santa à cidade de Coimbra, nomeadamente através da fundação do Mosteiro de Santa Clara, onde foi sepultada e deixou o seu tesouro.
D. Isabel passou os últimos anos da sua vida em Coimbra, após a morte do rei, em 1325. Faleceu em 1336 e viria a ser canonizada na Basílica de São Pedro, em Roma, pelo Papa Urbano VIII. Desde então, Coimbra acolheu-a como padroeira, homenageando a sua figura religiosa e política nas festas bienais e na tradicional procissão que se realiza em torno do dia 4 de julho, data da sua morte.
A mostra pretende dar a conhecer o legado espiritual, social e patrimonial da Rainha Santa, figura central na história e identidade de Coimbra.